Não há teto
Não há como!
Não há pano de fundo
Sem cenários, sem entornos
Meu escopo é viver
Cada vez mais, tiro máscaras
Leio Jung
- e esqueço absurdos -
Faço festas
- internas e externas -
Vibro à beça!
Me atiro no escuro
Todo mundo me lê...
( Sei ser frágil, sei ser forte, sei também sorrir e sofrer. Mas a melhor ação, o melhor movimento, sempre foi escrever)
Não há teto
Não há como!
Não há pano de fundo
Sem cenários, sem entornos
Meu escopo é viver
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
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