Tenho todos os motivos para sorrir, mas não respondo dessa maneira
Tenho todos os dedos, aqueles que agarram o que quer que seja
Mas as superfícies andam escorregadias. Quase moles.
Frias, as mãos. Passageiros os toques.
Só, o silêncio, sempre. (Prenúncio da morte?)
Morte da inocência aparente.
Tenho tudo o que me rodeia: os versos, o sol, o tempo, os livros...
Mas só enxergo as poeiras dos momentos já vividos
Eu não era assim. Assim densa, assim dramática.
Poética nuns dias, matemática em outros.
Incongruente, sempre.
Presente em mim, ausente das expectativas todas.
Incongruente?
Talvez, louca.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
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"Poética nuns dias, matemática em outros"
ResponderExcluircomo um arquiteto que faz poesia do concreto...
Adorei! Como faço para seguir teu blog??
ResponderExcluirBeijocas,
Déia
Desistiu da parceria? Só não sei fazer samba...já ouviu as musicas ?
ResponderExcluirtá bom isso hein! to te seguindo, minha amiga!
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