domingo, 21 de agosto de 2011

Meta e linguagem

Finalmente a inspiração voltou. Como uma torneira aberta! Torrente de palavras e emoção. O sono está aqui (mais uma vez), mas a escrita insiste em sair... Só assim, saio do piegas que há em mim. Só assim paro de sentir vergonha do que falei e remorso pelo que não disse, mas pensei. Escrever me faz sar do marasmo repetitivo do dito e do não dito. Do compreendido e do mal esclarecido. Falar agora me parece só bla bla bla e ouvir me faz quase dormir. O que quero apenas é ter o prazer de escrever e ler sem nenhum dever a cumprir. Para mim, a palavra escrita ou sua ausência falam por si só. Além de serem mais ativas que muitas vozes aguerridas, superlativas, altivas ou ainda insandecidas! Just it.

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